S.R.Tuppan




Poeta, Educador, Produtor Cultural, Editor da POÉTICA XXI e do Blog Tuppan Experimentum !
Coordenador Geral do Alt Fest ! Fliporto  –  Poesia . Prosa . Artes Integradas. Cônsul do Movimiento Poetas del Mundo.
Nascido em Garanhuns, Pernambuco, Região Nordeste do Brasil; vive no Recife.
Ativo participante de movimentos artísticos e sociais, começou a recitar poemas em público em 1991,
apresentando-se em diversas cidades de vários Estados brasileiros, nos mais diversos eventos e locais;
também em rádios e televisões.
Em 1992, recebeu o Prêmio Revelação, no Trópicos Utópicos – II Festival Nacional de Arte Alternativa de Olinda.
Ministrou Oficinas Lítero-Corporais nas cidades do Recife e Região Metropolitana e no Interior dos Estados de Pernambuco e da Paraíba.
Publicou, em 1995, o 'demo book' Atinguaçu Poesia. Em 1997, realizou a Exposição de Poemas em Quadros,
em homenagem ao Sesquicentenário do poeta Castro Alves.
Tem poemas seus em jornais, revistas, fanzines, banners, cartazes, na Internet
e em coletâneas, como a Pernambuco, Terra da Poesia,
editada pelo Instituto Maximiano Campos – IMC e pela Escrituras Editora [2a. Edição, Recife/São Paulo, 2006].
Aparece em vídeos e documentários televisivos e na Web.
Em julho de 2006, criou e coordenou a Casa das Letras, durante o 16º Festival de Inverno de Garanhuns,
sob a chancela do IMC e o patrocínio da Nordeste Transmissora de Energia - NTE, com o apoio da Prefeitura de Garanhuns.
A partir de dezembro de 2011, realiza e coordena a Quinta Poética no Terraço de Olinda,
em parceria com o Ateliê da Barbearia. Blogueiro e Webnauta ColaborAltern@tivo. Está no prelo seu livro de poemas Atinguassu.
Contatos:
srtuppan@gmail.com
http://www.blogtuppan.blogspot.com
http://www.facebook.com/SRTuppan
http://twitter.com/tuppan

Fonte: enviado pelo autor



 epígrafe
S. R. Tuppan


o centro da cidade fede
hálito podre da capital
monstros meninos alimentam-se 
do cheiro das comidas 
neste carnaval




Musa
S. R. Tuppan

Como pintar-te já não mais posso
Te oferto, linda, um poema apenas
Um que só traz o aroma dos jasmins
O canto dos canários, as flores afins

A leve brisa nos cabelos
O decote sobre os pelos
Íntimos de teu vulcão

Os primeiros passos descendo a escada
O riso doce de menina amada
Com todas as lembranças
De quando fazes parar o mundo todo
Com teus requebros de ninfeta mansa

Ou quando fazes tudo virar
Ao menor gesto de feroz tigresa 

E, assim, o fogo, o ar, os outros elementos
E tudo de vivo ou inativo
Te homenageia, ao te ver passar.






Nas asas da Liberdade Viaja o perfume da flor!
S. R. Tuppan


Mistérios mil tem a vida
Tempos de guerra e de paz
Um que já foi, não é mais
O seu caminho é só ida
Foi feita pra ser vivida
Seja do jeito que for
Sonhando sonhos de amor
Nos campos, pela cidade
Nas asas da Liberdade
Viaja o perfume da flor!




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